sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Sucesso não é sinônimo de dinheiro


M
as sim de realização pessoal. Confundimos as duas coisas, porque a realização pessoal frequentemente é recompensada com prosperidade financeira.

Os dois maiores obstáculos no nosso caminho e que impedem uma dedicação plena ao nosso trabalho preferido são a condição financeira e a influência da família e dos amigos.
Nem sempre o trabalho pelo qual sentimos mais amor é o mais lucrativo. Muitas vezes, parece que não temos escolhas: a necessidade fala mais alto. Quase sempre, o trabalho pelo qual temos maior inclinação, no início, parece não trazer uma remuneração significativa.
Assim, entre escolher a recompensa financeira imediata — direcionando nosso esforço para realizações puramente comerciais — ou a remuneração que virá anos mais tarde — após o acúmulo de conhecimento que nos habilita a trabalhar na área do nosso talento —, preferimos a recompensa imediata, renunciando a nossa paixão.
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Além disso, quem escolher o trabalho que ama nem sempre terá, no seu campo de apoio, o suporte de seus amigos e familiares. Ao escolher o trabalho pelo qual temos paixão, quase sempre somos forçados a investir extraordinário esforço e energia na busca e no desenvolvimento para coletar, organizar, classificar e testar o conhecimento necessário para desenvolver nosso potencial e isso, em curto prazo, pode parecer desvantajoso.
Entretanto, apesar dessa aparente desvantagem, a pessoa que se envolve com o trabalho que ama geralmente é recompensada com dois tipos de benefícios decisivos:
Primeiro, descobre, nesse tipo de trabalho, a maior recompensa de todas: a felicidade.
“Nem sempre o trabalho pelo qual sentimos mais amor é o mais lucrativo. Muitas vezes, parece que não temos escolhas: a necessidade fala mais alto”
Segundo, sua recompensa financeira, embora, muitas vezes, demore mais para chegar, no final das contas, será muito maior. Por quê? Porque o trabalho feito com amor geralmente é maior em quantidade e qualidade do que aquele exercido exclusivamente pelo dinheiro.
Por isso, se quisermos de fato acumular dinheiro, desfrutar de paz de espírito encontrando a felicidade, é preciso sacrificar a remuneração financeira imediata para poder acumular conhecimento, adquirir técnica e desenvolver a prática, para apenas então obter a recompensa. Essa tem sido a experiência de qualquer industrial, cientista, inventor ou filósofo do tempo de Sócrates até os dias atuais.
Nenhum trabalho feito com amor pode ser considerado um desperdício de tempo e energia. Aqueles que fazem mais do que aquilo que deles é esperado mais cedo ou mais tarde serão recompensados, e muito além do que poderiam imaginar. Lembre-se: sua segurança não está no cargo que ocupa nem nas pessoas com as quais se relaciona, ela está na sua capacidade de suprir necessidades e de solucionar problemas.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Soar verdadeiro: uma expressão cheia de significado. O quanto ainda utilizamos essa antiga expressão?


Faz referência à moeda que, quando testada de encontro ao anel, emite um som que revela o metal genuíno, verdadeiro, sem a adição de qualquer outro material de base. Caracteriza-se por “atender ao padrão” e vai valer em qualquer lugar por seu valor integral.
Assim se dá também em nossa vida contemporânea. Da forma que falamos e como agimos emite a nossa própria influência. Produzimos um som “inaudível” que todas as outras pessoas ouvem interiormente e percebem instintivamente. Elas sabem distinguir o anel falso do verdadeiro, embora não entendam como sabem, assim como o ouvido externo é capaz de fazer as distinções mais delicadas entre os sons, para que o ouvido interno possa fazer distinções igualmente sutis entre as almas. Nenhuma dessas pessoas são, em última análise, enganadas, a não ser as enganadoras. É a loucura cega das pessoas enganadoras que, embora lisonjeando-se com suas simulações bem-sucedidas, não estão enganando ninguém, senão a si mesmas.
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Escreveu James Allen, escritor inglês: “Há no coração do homem um tribunal cujas decisões não falham. Se os sentidos detectam perfeitamente, a alma infalivelmente saberá!”. Essa criteriosa avaliação interior é tão perfeita e é mostrada na própria história. Na literatura, na arte, na ciência, nas invenções, nas religiões – em cada área do conhecimento – ela divide os bons dos maus, os dignos dos indignos, os verdadeiros dos falsos, selecionando-os naturalmente em guardar e preservar os primeiros e permitir que os segundos pereçam.
Assim como a moeda falsa é detectada e lançada de volta ao caldeirão, ao passo que a moeda genuína circula entre as pessoas e é valorizada por seu valor, também as palavras, ações ou o caráter falso são percebidos e mandados de volta ao vazio de onde surgiram como algo irreal, impotente e sem vida.
As coisas ilegítimas não têm valor, sejam moedas ou pessoas! A falsidade é barata, uma sombra, um fantasma, uma máscara. A veracidade é uma virtude valiosa. As pessoas verdadeiras tornam-se exemplos, são reais, são fortes e nelas suas ações são perenes. Não se pode “brincar” com o mundo e sua lei eterna da verdade.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Motivação quem faz é você


Por natureza, a palavra “motivação” é composta de “motivo” + “ação”. Desta forma, fica simples de explicar que inicialmente precisamos ter um motivo e, para que ele seja realizado plenamente, precisamos entrar em ação.
Partimos do pressuposto de que a motivação é natural de cada um. Alguém pode nos motivar a algo, mas, para que possamos realmente estar motivados, precisamos nos motivar a realizar este algo.
Muitas vezes, acreditamos que as pessoas devem nos motivar, que a empresa deve nos motivar, que a sociedade deve nos motivar etc. Quem deve motivar você é você mesmo! Nós mesmos é que produzimos a motivação!
Motivação não é autoajuda.
A motivação é desenvolvida pelo conjunto de motivos que levam os indivíduos a fazerem suas opções na vida. Se não tivermos motivos pessoais para agir, somos pessoas desmotivadas. Se alguém não tiver seus próprios motivos, terá de viver pelo motivo dos outros. Ninguém pode ter sucesso ou ser feliz — seja qual for a definição de sucesso e felicidade que se adote — vivendo exclusivamente por motivos que não sejam seus.
É muito confortável permanecer “parado” esperando a motivação chegar ou esperando alguém para poder te motivar. A vida já é um motivo significativo para você se sentir grato e motivado, não acha?
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Somos motivados, basicamente, por dois grandes fatores: evitar sofrimento e obter prazer. A evolução da tese do psicólogo norte-americano Abraham Maslow, que surgiu por volta da década de 1950, levou-nos a combinar as noções de necessidade e desejo. Desse modo, a necessidade se confunde com o desejo. Tanto é que o desejo está ligado àquilo que dá prazer ao indivíduo. E, às vezes, para obter prazer, não nos importamos de sofrer um pouco. As pessoas aceitam certa dose de sofrimento se vislumbrarem o prazer, a recompensa logo adiante.
Pessoas que conhecem claramente quais são as suas necessidades e desejos, e conseguem atingi-los e mantê-los saciados, sentem-se mais motivadas.
Outras duas grandes fontes importantes de prazer são o orgulho e o bem-estar. Seja em família, com amigos e no trabalho, como é prazeroso sentir orgulho das pessoas que você tem ao redor, de seus pais, do seu país, da empresa. E como é prazeroso sentir-se bem onde você está, porque ali existe um bom clima, existem respeito e alegria, apesar de haver seriedade, responsabilidade e confiança.
Quando a vida e o trabalho são significativos, as pessoas estão sempre motivadas.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!
Sergio Giavoni
Diretor, Business & Executive Coach e Palestrante
Harmonia Consultoria e Assessoria em Pessoas

terça-feira, 28 de junho de 2016

Descanso com Consciência

O descanso é para a recuperação após o trabalho. Todo ser humano que tem respeito por si mesmo deve fazer um trabalho digno todos os dias para tornar seu sono tranquilo e acordar pronto e descansado.
Deve-se dormir o suficiente, mas não exageradamente
O abuso por um lado e a privação por outro são igualitariamente prejudiciais. Muito se fala de 1/3 das horas de um dia para o descanso. Tem dúvida? É fácil descobrir de quanto sono se precisa. Indo para a cama cedo e acordando cedo, pode-se em pouco tempo avaliar com precisão e ajustar o número de horas de que se necessita para a completa recuperação. Isso se descobre quando as horas de sono são encurtadas e o sono torna-se cada vez mais profundo e agradável, e ao acordar estamos cada vez mais atentos e capazes. Somos movidos por hábitos. Já falamos anteriormente sobre eles.
As pessoas que queiram prosperar no trabalho não devem desistir de eliminar os “excessos” no sono, mesmo nesta época do ano, em que sair da cama torna-se o maior desafio do dia.
O trabalho produtivo, não o descanso, proporciona o verdadeiro “tom” da vida, e o descanso só é bom na medida em que se atingem os objetivos do trabalho, ou seja, por mérito. Preguiça e prosperidade não podem nunca ser companheiras e nunca nem sequer se aproximar uma da outra. O preguiçoso nunca alcançará o sucesso, mas o fracasso o alcançará rapidamente, deixando-o derrotado. O descanso é para nos preparar para mais trabalho e não para nos mimar na cama ou no sofá.
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Quando o vigor físico é restaurado, o descanso está cumprido. Um equilíbrio “quase perfeito” entre trabalho e descanso contribui consideravelmente para a saúde, a felicidade e a prosperidade. A medida da consciência de cada um de nós é a melhor maneira de dimensionar quanto tempo se deve dedicar ao descanso e ao trabalho.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!
Sergio Giavoni

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Quase perfeito


Tenho a coragem de enfatizar neste artigo o “quase perfeito”, pois uma vez que é perfeito, o que temos a melhorar? Com o perfeito, se é que existe, acabam-se as nossas chances, as nossas oportunidades, as nossas curiosidades de buscar e encontrar algo melhor e interessante para as nossas vidas. Até algo desafiador. A busca pela perfeição é um caminho árduo e constante, porém especialmente gratificante.
O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é como uma gangorra, ora pesa mais a vida pessoal e suas responsabilidades, ora pesa mais a vida profissional e seus desafios. Podemos optar somente por um dos lados? Não.
Se apenas pensar em sua vida pessoal, fará na maior parte do tempo atividades que lhe tragam prazer, lazer, conforto, encontros, diversões, entre outras atividades agradáveis. Haverá uma sensação de felicidade. Será a sua sensação totalmente verdadeira? Diante da possibilidade, seus recursos, sua realização, seu propósito, sua missão de vida, por onde estarão? Você estará se sentindo realizado? Ajudando pessoas?
Por outro lado, se dedicar somente à vida profissional, poderá atingir seus desafios, metas, objetivos, obrigações, deveres, desenvolvendo-se, realizando ambições, ganhando dinheiro, promoção, poder, status, capacidade para poder realizar sonhos, satisfazer pessoas, entre outras atividades que se consegue focando a carreira, o trabalho e a vida profissional. Por onde estará sua família. Seus verdadeiros amigos, sua vida social, suas diversões, sua saúde?
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equilíbrio “quase perfeito”deve levar em consideração todas as nossas necessidades e interesses. Pessoas que conhecem claramente quais são as suas necessidades e interesses, e conseguem atingi-las e mantê-las saciadas, sentem-se mais motivadas.
Quando a vida e o trabalho são significativos, as pessoas estão sempre motivadas.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!

sábado, 7 de maio de 2016

Dia Feliz das Mães

Por definição, o que é ser mãe? É aquela mulher que gera uma vida em seu útero como consequência de fertilização ou que adota, cria e cuida de uma criança, que por alguma razão não pôde ficar com seus pais. Existem casos em que uma mãe desempenha o papel de mãe e de pai simultaneamente, e outros casos em que o pai realiza este papel.
Em sua homenagem, todos os anos, no segundo domingo do mês de maio (no Brasil) ou no primeiro domingo de Maio (em Portugal), é celebrado o Dia das Mães.
Sendo assim, e apesar de toda a belíssima definição, mãe é aquela pessoa que estende a sua vida e não mede esforços por nada para atender um chamado há quem com amor deu origem, um filho. Não mede o tempo, seja dia, tarde ou noite, para ela tudo não passa de um momento de atenção. Não mede o amor e o carinho que dedica a um filho a quem pede para ela um apoio. Não mede o amor e o carinho por uma dúvida a ser esclarecida. Não mede o amor e o carinho pela educação, respeito e valores. Exemplo a ser seguido.
Mãe, que palavra doce e gostosa de ser pronunciada e sentida. Que acolhe nos momentos mais difíceis e que celebra nos momentos de alegrias. Basta um beijo nos machucados e nas dores, e imediatamente eles desaparecem. Que magia é essa? Um dom.
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Um beijo de mãe conforta tudo. Coloca tudo no lugar. Precede o colo. E no colo, cada filho encontra o seu porto seguro. Encontra o remédio para todas as dores, o amor para encher o coração e a alma de vitalidade e esperança.
Um amor de mãe vale mais do que que qualquer outro sentimento. Incomparável. Inegociável. É parte do que somos. É de lá que viemos. Amor eterno, amor sem fim.
Um amor mais forte que tudo, mais obstinado que tudo, mais duradouro que tudo, somente o amor de mãe, incondicional.
Marion C. Garretty

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Autoestima pode determinar a sua personalidade

A autoestima é um elemento importante para determinar sua atitude e sua personalidade. É o segredo para seu sucesso na vida pessoal e profissional.
É o gostar de si mesmo.
Quanto mais aceita e respeita a si mesmo como pessoa valiosa e digna, maior será sua autoestima. Quanto mais se sente um ser humano excelente, mais feliz será. O quanto isto é importante para a sua vida pessoal? E para a vida profissional?
Em ambos os casos, a sua autoestima determina os níveis de energia, entusiasmo e automotivação. É a válvula de controle em relação ao seu desempenho e à sua eficácia. Pessoas com autoestima alta têm um enorme poder pessoal e se saem bem em quase tudo que tentam. Concordam que pessoal ou profissionalmente as nossas reações ocorrem desta maneira?
Flirting With You.Seu “eu” ideal é a pessoa que você mais quer ser, em algum momento no futuro. Ele determina a direção de sua vida, de seu crescimento e de sua evolução como pessoa. Sua autoimagem, por outro lado, determina qual é seu desempenho no presente, caracterizando a forma como se vê agora, hoje, neste momento. Sua autoestima é em grande parte determinada pelo relacionamento entre sua autoimagem e seu “eu” ideal.
Quanto mais suas atividades diárias forem consistentes com a pessoa que quer se tornar, maior será sua autoestima. Se seu “eu” ideal for bem organizado, calmo, positivo e trabalhar gradualmente para alcançar seus objetivos, na realidade, terá autoestima elevada e atingirá seus objetivos.
Você gostará de si e se respeitará, se sentirá feliz, saudável e otimista. Portanto, será uma pessoa com grandes possibilidades de alto desempenho e confiança.
Autoestima elevada é o elemento fundamental para o sucesso na vida pessoal e profissional. Desenvolver e manter a autoestima é importante para chegar ao ponto em que seja capaz de alcançar todos os seus objetivos com equilíbrio “quase perfeito”.
Vamos em frente! Felicidades! Sucesso! Prosperidade!
Sergio Giavoni
Executive & Business Coach

terça-feira, 29 de março de 2016

O que podemos aprender com uma formiga?

Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha.
A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela.
A formiga a carregava com sacrifício. Ora a arrastava, ora tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga.
Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.
Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou seu empreendimento”.
Na verdade, havia apenas terminado uma etapa. A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então entrar sozinha.
Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto trabalho para nada.” Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia.” Mas a pequena formiga me surpreendeu. Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços. Elas pareciam alegres na tarefa. Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.
Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências.
Small ants carrying green leaves, isolated on white.Quantas vezes fiquei desmotivado diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.
Invejei a força daquela formiguinha
Naturalmente, transformei minha reflexão em inspiração: Que eu tenha a tenacidade daquela formiga, para “carregar” as dificuldades do dia a dia. Que eu tenha a perseverança e a motivação da formiga, para não desanimar diante das quedas. Que eu tenha a inteligência, a esperteza dela, para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais. Que eu tenha a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
Resolvi como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem virar de cabeça para baixo; mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.
A alegria dos filhotes que, provavelmente, esperavam lá dentro pelo alimento, fez aquela formiga esquecer e superar todas as adversidades da estrada.
Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido em minha caminhada.
Em nosso dia a dia, quantas vezes nos deparamos com situações como esta? Qual o aprendizado? O que podemos fazer diferente?
Felicidades! Sucesso! Prosperidade! Vamos em frente!

terça-feira, 8 de março de 2016

Dia Internacional das Mulheres



Feliz Dia Internacional das Mulheres! 
Parabéns pelas conquistas e representatividade. 
Sucesso nos constantes desafios!

Vamos em frente! Felicidades! Sucesso! Prosperidade!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Seja um eterno aprendiz


O mundo muda em uma velocidade maior que o seu conhecimento. Seja um eterno aprendiz.
O aprendizado constante afeta o seu bem-estar de várias maneiras: amplia seus conhecimentos, seus horizontes, exercita o cérebro, mantém a atividade, o engajamento e as habilidades.
Que tal aprender alguma coisa diferente hoje, esta semana, este mês? Pode ser qualquer coisa: de uma nova receita de bolo, a uma leitura que lhe traga um novo conhecimento e uma nova aplicação em sua vida. Escolha o que você quer fazer diferente e vá em frente! Uma boa maneira de fazer isso é usando a prática reflexiva. Desenvolvida por Donald Schon, doutor em filosofia e antigo professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT), ela inclui uma reflexão em ação e uma reflexão sobre a ação.
Refletir em ação significa a permissão em acessar sentimentos, intuições e experiências em relação à situação com a qual estamos lidando no momento. Refletir sobre a ação é analisar a reação e explorar as razões, consequências e alternativas às ações realizadas. Ao final do dia, reflita sobre o que aprendeu de novo. Como você poderia fazer aquilo novamente e de forma ainda melhor? Ao incentivar esse tipo de reflexão, você desenvolverá o seu raciocínio e acelerará sua aprendizagem.
Há pessoas que se colocam inteiras naquilo que percebem que pode ser diferente, porque encontram sentido naquilo que fazem, entendem que estão contribuindo de maneira positiva com o mundo e sentem prazer em fazer bem feito e cada vez melhor.
Para validar todo este aprendizado, coloque rapidamente em prática. Entre em ação e faça medidas de evolução. Perceba-se em evolução, um eterno aprendiz.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O treino leva ao sucesso

Quer brilhar muito na vida? Passe 10 mil horas praticando. Pelo menos, foi isso que os grandes especialistas de todas as áreas fizeram.
Os genes não determinam o sucesso. Isso é bom, porque quer dizer que basta você se esforçar para melhorar o seu desempenho. E isso é ruim também, porque você depende apenas do seu suor para chegar lá. Suor, no caso, são 10 mil horas. Entenda o tamanho do desafio:
– 1h de dedicação por dia, você precisará de 27 anos de esforço;
– 3h de dedicação por dia, você precisará de 10 anos de esforço;
– 8h de dedicação por dia, você precisará de 3,5 anos de esforço.
Qual das opções você pode e deve escolher? A que melhor lhe convier! A opção é sua!
Isso não é novidade. Todo mundo sabe que a prática leva à perfeição. A novidade é que, pela primeira vez, cientistas conseguiram medir o tempo necessário de estudo para alguém se destacar em alguma área: a nossas já conhecidas 10 mil horas! Foi a esse número que o especialista em sucesso Anders Ericsson chegou depois de observar os grandes talentos das mais diversas áreas. Todos que se destacam pelo seu sucesso, ele concluiu, do campeão de xadrez Kasparov ao Steve Jobs, ficou esse tempo todo aperfeiçoando o seu ofício. E não estamos falando de exercícios leves. O que realmente faz alguém ficar muito bom em algo é treino duro, dolorido, no limite do executável. No fim das contas, é treino tão desafiador que modifica o seu cérebro, e o talento é substituído pela dedicação.
Entende-se assim, porque algumas pessoas abrem mão do prazer imediato em troca do trabalho duro, e porque outras preferem sempre sair mais cedo do escritório. O processo mental, na verdade, é muito simples: para ter autocontrole, é preciso não ficar pensando na tentação e focar naquilo que é realmente importante no momento, por exemplo, terminar um serviço ou uma tarefa.
A motivação é um fator imprescindível para toda esta dedicação, mas não é só ela a responsável por suas conquistas ou derrotas. Podemos observar uma das melhores regras do Sucesso dos últimos tempos:
Motivação + Treino + Autocontrole + Sorte = Sucesso.
Se uma pessoa está infeliz em suas realizações, tem de descobrir o que está definitivamente atrapalhando, senão o sucesso não vem mesmo.