Andou por onde eu andei? Por que me julgas?

Na semana passada, uma pessoa de minha convivência chegou a me indagar sobre como agir diante de possíveis críticas ou julgamentos de outras pessoas. Lhe enviei a seguinte frase escrita pela Clarice Lispector: “Antes de julgares a minha vida ou meu caráter, calça os meus sapatos e percorre o caminho que eu percorri, vive as minhas tristezas, as minhas dúvidas, as minhas alegrias!!! Percorre os anos que eu percorri, tropeça onde eu tropecei e levanta-te assim como eu o fiz!!! Cada um tem a sua própria história!!! E, então, só aí poderás julgar- me!”. Forte, né?

Cada um tem a sua própria história. Não compare a sua vida com a vida dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar. E eles, muito menos, não sabem como foi o seu caminho.

Para a maioria das pessoas é dada a mesma proporção de um momento atmosférico: o tempo. São 24 horas iguais a todos os seres humanos. Você faz o que bem quiser com esse tempo, salvo algumas ressalvas para os indivíduos dependentes de alguém, ou seja, incapazes de decidir sozinhos.

Exceto esses indivíduos, nós podemos fazer aquilo que bem entendermos com o nosso tempo.

Por que a grama do vizinho é mais verde? Simples, é porque ele “rega” mais, ele “cuida” mais. Cuide mais e regue mais a sua grama antes de “desejar” a grama do vizinho!

Como diz um provérbio holandês: “Um punhado de paciência vale mais do que um monte de cérebros”.

Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!