terça-feira, 28 de junho de 2016

Descanso com Consciência

O descanso é para a recuperação após o trabalho. Todo ser humano que tem respeito por si mesmo deve fazer um trabalho digno todos os dias para tornar seu sono tranquilo e acordar pronto e descansado.
Deve-se dormir o suficiente, mas não exageradamente
O abuso por um lado e a privação por outro são igualitariamente prejudiciais. Muito se fala de 1/3 das horas de um dia para o descanso. Tem dúvida? É fácil descobrir de quanto sono se precisa. Indo para a cama cedo e acordando cedo, pode-se em pouco tempo avaliar com precisão e ajustar o número de horas de que se necessita para a completa recuperação. Isso se descobre quando as horas de sono são encurtadas e o sono torna-se cada vez mais profundo e agradável, e ao acordar estamos cada vez mais atentos e capazes. Somos movidos por hábitos. Já falamos anteriormente sobre eles.
As pessoas que queiram prosperar no trabalho não devem desistir de eliminar os “excessos” no sono, mesmo nesta época do ano, em que sair da cama torna-se o maior desafio do dia.
O trabalho produtivo, não o descanso, proporciona o verdadeiro “tom” da vida, e o descanso só é bom na medida em que se atingem os objetivos do trabalho, ou seja, por mérito. Preguiça e prosperidade não podem nunca ser companheiras e nunca nem sequer se aproximar uma da outra. O preguiçoso nunca alcançará o sucesso, mas o fracasso o alcançará rapidamente, deixando-o derrotado. O descanso é para nos preparar para mais trabalho e não para nos mimar na cama ou no sofá.
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Quando o vigor físico é restaurado, o descanso está cumprido. Um equilíbrio “quase perfeito” entre trabalho e descanso contribui consideravelmente para a saúde, a felicidade e a prosperidade. A medida da consciência de cada um de nós é a melhor maneira de dimensionar quanto tempo se deve dedicar ao descanso e ao trabalho.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!
Sergio Giavoni

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Quase perfeito


Tenho a coragem de enfatizar neste artigo o “quase perfeito”, pois uma vez que é perfeito, o que temos a melhorar? Com o perfeito, se é que existe, acabam-se as nossas chances, as nossas oportunidades, as nossas curiosidades de buscar e encontrar algo melhor e interessante para as nossas vidas. Até algo desafiador. A busca pela perfeição é um caminho árduo e constante, porém especialmente gratificante.
O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é como uma gangorra, ora pesa mais a vida pessoal e suas responsabilidades, ora pesa mais a vida profissional e seus desafios. Podemos optar somente por um dos lados? Não.
Se apenas pensar em sua vida pessoal, fará na maior parte do tempo atividades que lhe tragam prazer, lazer, conforto, encontros, diversões, entre outras atividades agradáveis. Haverá uma sensação de felicidade. Será a sua sensação totalmente verdadeira? Diante da possibilidade, seus recursos, sua realização, seu propósito, sua missão de vida, por onde estarão? Você estará se sentindo realizado? Ajudando pessoas?
Por outro lado, se dedicar somente à vida profissional, poderá atingir seus desafios, metas, objetivos, obrigações, deveres, desenvolvendo-se, realizando ambições, ganhando dinheiro, promoção, poder, status, capacidade para poder realizar sonhos, satisfazer pessoas, entre outras atividades que se consegue focando a carreira, o trabalho e a vida profissional. Por onde estará sua família. Seus verdadeiros amigos, sua vida social, suas diversões, sua saúde?
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equilíbrio “quase perfeito”deve levar em consideração todas as nossas necessidades e interesses. Pessoas que conhecem claramente quais são as suas necessidades e interesses, e conseguem atingi-las e mantê-las saciadas, sentem-se mais motivadas.
Quando a vida e o trabalho são significativos, as pessoas estão sempre motivadas.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!