Está assim para você ou seu mercado está fora da curva?
O que nos trará 2015, além de novo governo e a expectativa de novos desafios e nova realidade? Que novo cenário sua empresa está desenhando? Como isso vai afetar você?
Vendedores são otimistas por natureza. Acreditar e persistir são os verbos que conjugam no café da manhã, reforçam no almoço e repetem no jantar, quando têm tempo para aproveitar um e outro.
Otimismo positivo, lúcido e realista, repetidamente testado no trabalho incessante de prospecção, negociação, fidelização dos clientes.
Agora é tempo das últimas duas semanas que fecham o ano. Se precisar, siga as dicas que salvam vendedores nos períodos de vacas magras e telas cinzas:
1) Fazer a venda acontecer é a única ação propositiva que fará diferença num cenário ruim. Acreditar nisso e agir proativamente pode mudar o jogo.
2) Vá além do produto, além do serviço. Apresente sua solução como algo que resolve com efetividade o problema do seu parceiro, o cliente. Surpreenda o cliente.
3) Cative o cliente, conquista a admiração dele. Mostre como você pode ajudar agora, como pode continuar apoiando, como pode servir continuamente.
4) Ignore os mitos e as ideias ultrapassadas em vendas. Trate cada cliente como único, perceba cada situação como exclusiva, esqueça a prática de rotular clientes.
5) Internalize que toda venda é um ato de vontade. Sua e do cliente. Não espere, planeje e aja. Deixe o cliente ser coautor da venda.
6) Toda venda é ato de equipe. Faça sua parte com o cliente e venda também para as demais áreas da empresa a entrega da solução nos termos combinados.
7) Venda não é linear nem finita. Há vários começos, meios convergentes e infindáveis recomeços. Todo dia é dia de pensar em vendas, toda hora é hora de viver a venda.
8) Aumente a quantidade de interações reais e virtuais com os clientes, mas não esqueça que qualidade de contato é o que conta.
2014, o ano do empate econômico, pode ser salvo? Para quem faz da venda sua arte de criar valor, trabalho focado e fé podem salvar o ano.
Texto extraído parcialmente da Revista Management, Dez/14.
E vamos em frente!